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Publicado  quinta-feira, 1 de julho de 2010

http://www.youtube.com/watch?v=hr_S8F2DBWY

http://www.youtube.com/watch?v=T3fLzgCJiTw

http://www.youtube.com/watch?v=ByFQDJGUQqU


por: Rafaela Mendes

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por: Andressa,Angelyca,Leandro, Rafaela,Romilsa,Thais, Thamara

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Juventude vai às urnas

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Aumenta o interesse para participar da festa democrática Brasileira.

"Acredito muito na cabeça dos jovens que não passaram pela ditadura, foram criados com ideais democráticos e já vivem em condições de tecnologia, o que os deixam com a mente mais aberta", afirma Leonardo Barreto, cientista político da UnB a respeito da importância da juventude nas eleições. O voto é obrigatório a partir dos 18 anos, mas tem muita gente mais jovem que não quer ficar de fora das eleições de outubro.


Recentes estatísticas divulgadas pelo Tribunal Superior Eleitoral –TSE- comprovam a importância do voto dos jovens. Todo brasileiro com mais de 16 anos de idade tem direito a voto e os maiores de 18 são obrigados a votar. No próximo referendo de 23 de outubro participarão mais de 28 milhões de eleitores entre 16 e 24 anos.

Somando os jovens entre 18 e 20 (9.690.000) e de 21 a 24 anos (13.780.455) o número salta para 28.075.056 eleitores, 23% do eleitorado nacional. Os de 25 a 34 anos (28.772829) somam 23,5% do eleitorado. Juntos, os eleitores de 16 a 34 anos representam quase metade dos que existem no País, ou 46%.

“Acho muito importante para a democracia brasileira que os jovens votem, sabemos que só assim o país pode mudar”, fala Diego Rocha de 18 anos estudante do ensino médio que votara pela primeira vez nesta eleição.

O voto consciente desenvolve um papel que, poderá contribuir para que no futuro seja possível às gerações que se sucedem separar o certo do errado, votar com conhecimento e convicção, escolhendo para os cargos no legislativo e nas casas de representação popular pessoas responsáveis, preparadas e vocacionadas para servir a coletividade.

Os jovens podem trazer idéias novas para a esfera política, assim a formação de uma geração também é apontada como uma grande diferença na hora de se formarem ideais políticos.

“Quanto mais nossos jovens participarem desses processos, mais rapidamente teremos a consolidação de nossa democracia e a certeza da conscientização de nossa sociedade”, fala o deputado distrital José Antônio Reguffe.


por: Rafaela Mendes

Projeto Amigos da Escola é posto em xeque

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O projeto Amigos da Escola é realizado por voluntários, que não são cadastrados nas escolas, e ajudam sempre que podem.

O trabalho voluntário do projeto amigos da escola durante o desenvolvimento no colégio, não tem eficácia: “enquanto um Amigo da Escola realiza o trabalho na escola, profissionais habilitados deixam de ser contratado” diz Gilmar Ribeiro, professor da Faculdade Fortium, que realizou pesquisa sobre o projeto para seu mestrado.


Na cidade de Santa Maria-DF, três escolas são cadastradas no projeto, das quais, apenas uma delas apresenta voluntários, são elas: Escola Classe 116 (não tem voluntários, pois trabalha com jardim de infância), Escola Classe 100 e o Centro de Ensino Fundamental 213 ( possui dois voluntários).

Ana de 48 anos é uma das voluntárias da escola CEF 213, há 15 dias ela ajuda a montar a biblioteca da escola em que

o o filho estuda. “Estava precisando de um livro, conversei com

o diretor que já conheço, estavam organizando a biblioteca e quis ser amiga da escola, não recebo nada, nem do Governo, a relação com a escola é ótima, os professores me elogiam, estou ajudando e me distraindo, mas não é sempre que posso ajudar”. Esclarece Ana.

O projeto não seleciona, indica ou capacita diretamente os voluntários. A escola recebe os interessados a ajudar, que são pessoas da comunidade e que, em sua maioria, familiares dos alunos, avisados pela reunião de pais e mestres sobre a necessidade de ajuda da escola. Os voluntários não são cadastrados, podendo qualquer pessoa ter acesso à escola e aos alunos.

“Só tem vantagem o projeto. O voluntário faz um trabalho que a escola não conta, se ele faltar não tem problema. Ele só soma”. Diz Luciano, Coordenador Disciplinar do colégio CEF 13 há 3 anos. Porém, de acordo com o projeto realizado pelo Professor Gilmar Ribeiro as vantagens que a escola recebe pelo trabalho dos Amigos da Escola são momentâneas e passageiras, pois a qualquer momento o voluntário poderá parar de ajudar o colégio: “A natureza do trabalho voluntário por si só, não estabelece vínculos. Não há como estimar a freqüência do trabalho voluntário. Assim, a escola nem sempre poderá contar com o voluntário, apenas quando ele puder ir à escola. Como a educação é um processo que deve ser contínuo e que a escola deve planejar e organizar a sua rotina, o trabalho voluntário do "amigo da escola" por ser inconstante e imprevisível, certamente não irá melhorar a qualidade da educação, como propõe seus documentos oficiais”.

por: Angelyca Miranda

Homofobia e Xenofobia: Nos Dias de Hoje

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Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação


XII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Centro-Oeste – Goiânia – GO 27 a 29 de maio de

2010

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Homofobia e Xenofobia: Nos Dias de Hoje
 MENDES, Rafaela Faculdade Anhanguera Educacional

Resumo

Trata-se de um ensaio com o objetivo de refletir sobre a homofobia e a xenofobia dentro da sociedade, comparar as pessoas que tem preconceitos com os demais não tem estes tipos de pré conceitos mostrar que a homofobia é o preconceito existente em pessoas contra os homossexuais ou a homossexualidade e a homofobia inclui também o ódio, a aversão, repulsa, nojo, enfim, qualquer sentimento contra o homossexualismo, pessoas que possuem esse distúrbio geralmente evitam ter contato com outros indivíduos estranhos, essa atitude tem como objetivo poupar o xenófobo de angústia, ansiedade, elevação da tensão arterial e freqüência cardíaca, além de apresentar ataque de pânico.

Palavras-chave Homofobia e Xenofobia – A visão da sociedade – Pessoas que sofrem Introdução No Brasil existe nos dias de hoje a homofobia e a xenofobia, mas isto não existe só dentro do nosso país. Qual seria a razão para isso? Para realizarmos essa discussão é necessário apontar alguns referenciais. * Xenofobia: e o medo que o ser humano tem ao que é diferente podem ser definidos por distúrbio psiquiátrico ao medo excessivo ao que é desconhecido. * Homofobia: caracteriza o medo e o resultante desprezo pelos homossexuais que alguns indivíduos sentem. Estes termos no caso da xenofobia é muito usada quando se refere a qualquer forma de preconceito, racial, grupal ou cultural. Apesar de amplamente aceito, este significado gera confusões associando xenofobia a preconceitos. Já na homofobia o termo é usado para descrever uma repulsa face às relações afetivas e sexuais entre pessoas do mesmo sexo, um ódio generalizado aos homossexuais e todos os aspectos do preconceito heterossexista e da discriminação anti-homossexual. __________________

1. Trabalho apresentado no IJ 07 - Comunicação, Espaço e Cidadania XII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Cnetro-oeste realizado de 27 a 29 de maio de 2010.

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Até então, costuma-se acreditar que esse problema seja coisa passada e que a discriminação nos últimos anos tenha diminuído. Mas a realidade, que novamente confirma o caráter contraditório da existência humana, demonstra que a história não necessariamente ruma numa direção positiva, como se quer acreditar, mas que avanços contrastam com recuos. Idéias que se tinha como fora de moda, absurdas e retrógradas, podem novamente vir a ser atuais e modernas. Isso significa que as ideais não morrem pelo simples decurso do tempo e que, em conformidade com o espírito de uma época, podem retornar.Para muitas pessoas é fruto do medo de elas próprias serem homossexuais ou de que os outros pensem que o são. A homofobia se manifesta de diversas maneiras, e em sua forma mais grave resulta em ações de violência verbal e física, podendo levar até o assassinato de LGBT. Nestes casos, a fobia, essa sim, é uma doença, que pode até ser involuntária e impossível de controlar, em reação à atração, consciente ou inconsciente, por uma pessoa do mesmo sexo. Ao matar a pessoa LGBT, a pessoa que tem essa fobia procura “matar” a sua própria homossexualidade. A homofobia também é responsável pelo preconceito e pela discriminação contra pessoas LGBT, por exemplo, no local de trabalho, na escola, na igreja, na rua, no posto de saúde e na falta de políticas públicas afirmativas que contemplem LGBT. Infelizmente, também, os valores homofóbicos presentes em nossa cultura podem resultar em um fenômeno chamado homofobia internalizada, através da qual as próprias pessoas LGBT podem não gostar de si pelo fato de serem homossexuais, devido a toda a carga negativa que aprenderam e assimilaram a respeito. Para tanto, o Dia 17 de Maio, além de relembrar que a homossexualidade não é doença, tem uma característica de protesto e de denúncia. No mundo inteiro, há um número crescente de atividades sendo realizadas neste dia. Qual seria, então, a diferença homofobia e xenofobia para o resto da sociedade? Para o professor Drawin ressaltou que nossa sociedade esta acometida de uma esquizofrenia que impede a conquista do direito à diferença. Assim, a criminalização do racismo não pode ficar assim tem que haver propostos para enfrentar a questão da exclusão. Matérias e Métodos

Este estudo assume como quadro de referência a dialética. Por dialética compreende-se que dialética que e a contradição de algum fato observado e o ato da

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atividade do sujeito que a observas. Que e as oposições contraditórias entre o todo e a parte e os vínculos do saber e do agir coma vida social do homem. Em outras palavras, põe-se á prova, as produções teóricas pretensas representações da realidade como via única de conhecimento e verdade (CHIZZOTTI,2001,P.80). A escolha desse método deve-se ao fato que a dialética assegure a lustoricidade e a contextualização seria para o desenvolvimento em tela. A final, o que importa é garantir as leis da dialética1 ao longo de todo o processo de investigação. Por universo compreende-se o conjunto onde se insere seu objeto de pesquisa, no qual seus elementos são mostrar o que é homofobia e xenofobia e como afeta as pessoas que são. Dada a impossibilidade de se levantar toda as informações nestes campos, a amostra será constituída comparando xenofobicos e homofobicos com pessoas normais da sociedade. Esta pesquisa fará uso da fonte de informações Documentação Indireta e Direta e Observação Direta Intensiva. A Documentação Indireta implica em dois tipos de pesquisa: Documental e Bibliográfica. Por pesquisa Documental compreende-se que a “a fonte de coleta de dados, está restrita a documentos,escritos ou não,constituído o que se denomina Fontes Primarias”.(LAKATOS;MARCONI,2003,p.174).As Fontes de Documentos podem ser encontradas em:arquivos públicos,privados e em fontes estatísticas .Os Documentos escritos referem-se a documentações oficiais,publicações parlamentares,documentos jurídicos,fontes estatísticas,publicações administrativas documentos particulares (LAKATOS;MARCONI,2003). Pesquisa Bibliográfica são Fontes Secundárias, que constituem: imprensa escrita; meio áudio visual; material cartográfico; publicações (LAKATO; MARCONI,p.183-185). Decorrente da Documentação Direta, a presente pesquisa, recorrerá á Pesquisa de Campo. A Documentação Direta [...]constitui-se, em geral, no levantamento de dados local onde os fenômenos ocorrem(LAKATOS; MARCONI, 2003, p.186).

A Pesquisa de Campo não prescinde da pesquisa bibliográfica “[...] ela servirá, como primeiro, para se saber em que estado se encontra atualmente o problema, que trabalhos já foram realizados a respeito e quais são as opiniões reinantes sobre o assunto” (LAKATOS; MARCANI, 2003, p.186). A forma de coleta de dados

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Observação Direta Intensiva poderá ocorrer por meio de duas técnicas: Observação e Entrevista. A Observação é uma técnica valiosa de coleta de dados e informações que “não consiste apenas em ver e ouvir, mas também em axaminar fenômenos que se desejam estudar (LAKATOS; MARCONI, 2003, p.190). A técnica a ser utilizada nesta pesquisa, se dará por meio de uma observação não estruturada assimétrica, ”na qual o observador não procura um comportamento específico, mas apenas observador e, simplesmente, registra as diferentes ocorrências” (VIANNA, 2003, p.30). Entrevista é [“...] um encontro entre duas pessoas, a fim de que uma delas obtenha informações a respeito de determinado assunto, mediante uma conversação de natureza profissional”. (LAKATOS;MARCONI,2003,p.195). A técnica a ser utilizada nesta pesquisa sará uma entrevista assistemática, que “solicitam respostas espontâneas, não dirigidas pelo pesquisador” (GOLDENBERG, 2004, p.89). O método de procedimento a ser usado nesta pesquisa será o Estudo de Caso. Segundo Chiste (2001, p.102), o Estudo de Caso é uma caracterização abrangente para designar uma diversidade de pesquisas que coletam e registram dados de um caso em particular ou de vários casos, a fim de organizar um relatório ordenado e crítico de uma experiência, ou avaliá-la analiticamente, objetivando tomar decisões a seu respeito ou ação transformadora. Objetivos gerais 1) Comparar as pessoas com preconceitos xenofobicos e homofobicos com os demais membros da sociedade e assim mostrar o mal que eles fazem. 2) Estimular as pesquisas nas área do preconceito. Objetivos específicos 1) Comparar o desempenho social e cultural de pessoas com preconceito; 2) Comparar o desempenho dos que sofrem preconceitos; 3) Identificar o perfil dos que tem estes tipos de preconceito; O problema e sua delimitação E quanto ao perfil,quem são estas pessoas que tem preconceito? São pessoas de baixa renda que estudaram em escolas publicas, ou pessoas de classe alta que tiveram de tudo.

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Segundo fontes aproximadamente 10% da população alemã é composta por estrangeiros, dos quais 28% são turcos, os mais atingidos pela discriminação. A discriminação é especialmente visível em demonstrações da extrema-direita e músicas, sendo que estas últimas já criaram um novo mercado: o mercado do rock de direita. Felizmente, ocorrem, paralelo a muitas demonstrações nazistas que já há bastante tempo vêm acontecendo, com ódio a imigrantes e resistência contra o governo alemão manifestações contrárias de combate a um possível crescimento da xenofobia. Mas, também, entre o leste e o oeste da Alemanha, o “muro na cabeça” dos alemães ainda não caiu. Os salários mais baixos e o maior desemprego no leste demonstram que, após 12 anos, a unificação alemã ainda não foi alcançada. A divisa continua sendo publicamente reforçada através das constantes comparações e da rotulagem do leste como “os novos Estados” o que, de fato, confirma a existência de uma Alemanha no leste e outra no oeste. Evidentemente, o avanço da extrema-direita não ocorre por acaso. A crise da economia e do Estado de bem-estar social, associada às rápidas transformações tecnológicas, ocasionou um crescente desemprego e colocou a competitividade a qualquer custo como única alternativa de sobrevivência. Esta conjuntura gera insegurança, ressentimento e violência. Com o gradativo desmonte do Estado de bem-estar social por parte dos governos social-democratas, os quais até agora se apresentaram como alternativa contra os partidos de direita, a população ficou desorientada, especialmente os desempregados, trabalhadores e jovens. Se, nestas circunstâncias, as alianças de “centro-esquerda” ainda estão sem perspectiva e não oferecem uma clara linha e alternativas políticas, abre-se o espaço aos velhos charlatões políticos. A extrema direita procura enfocar os problemas dos países que afetam diretamente a maioria da população e propõe soluções simples e discriminadoras, mas que exercem um forte poder de atração. É, por exemplo, mais fácil responsabilizar os estrangeiros pelo desemprego, pela criminalidade e pela insegurança, do que entender as complexas razões dos problemas.

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As soluções apresentadas são, então, também bem simples e conduzem à xenofobia, quando os estrangeiros são tratados como concorrência indesejada. Mas, a xenofobia expõe os países europeus a uma séria contradição econômica. Por causa do baixo índice de natalidade e da crescente expectativa de vida da população, existe a tendência de que a Europa venha a ser a sociedade mais idosa do mundo. Nesta perspectiva, conforme um estudo da ONU (Organização das Nações Unidas), publicado em 2000, 1,5 milhão de estrangeiros teriam de imigrar para a Europa por ano, somente para sustentar o atual número de pessoas em idade de trabalho até 2050. Para manter constante a proporção entre trabalhadores e pensionistas, seriam necessários 13,5 milhões de imigrantes por ano. Entre 1948 e 1990, a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificou a homossexualidade como um transtorno mental. Em 17 de maio de 1990, a assembléia geral da OMS aprovou a retirada do código 302.0 (Homossexualidade) da Classificação Internacional de Doenças, declarando que “a homossexualidade não constitui doença, nem distúrbio e nem perversão”. A nova classificação entrou em vigor entre os países-membro das Nações Unidas em 1993. Com isso, marcou-se o fim de um ciclo de 2000 anos em que a cultura judaico-cristã encarou a homossexualidade primeira como pecado, depois como crime e, por último, como doença. Apesar deste reconhecimento da homossexualidade como mais uma manifestação da diversidade sexual, as lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT) ainda sofrem cotidianamente as conseqüências da homofobia, que pode ser definida como o medo, a aversão, ou o ódio irracional aos homossexuais: pessoas que têm atração afetiva e sexual para pessoas do mesmo sexo. Breve referencial da discussão sobre Homofobia e Xenofobia: Nos dias de hoje. A homofobia e xenofobia no país começaram a ter um desempenho muito grande, mas o que teria levado a isto? Por que as pessoas adquiriram este péssimo hábito na sociedade em que vivemos. A Declaração Univewrsal dos Direitos Humanos da Organização das Nações Unida afirma:

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Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade.

A expressão direitos humanos já diz, claramente, o que este significa, direitos humanos são os direitos do homem diria que são direitos que visam resguardar os valores mais preciosos da pessoa humana, ou seja, direitos que visam resguardar a solidariedade, a igualdade, a fraternidade, a liberdade, a dignidade da pessoa humana. Os direitos humanos são básicos a qualquer ser humano, porque através dele se tem a idéia de liberdade de pensamento e de expressão e a igualdade perante a lei, o direito humano surgiu da idéia de direitos naturais que tem um conceito filosófico que tudo seria atribuído por Deus. Foi a luta contra a opressão que ajudou o surgimento dos direitos humanos, a luta pela liberdade e pela vida, liberdade que significa muito mais do que não estar preso, e a libertação de regimes econômicos, sociais e políticos que oprimem e impõem a fome e a miséria. É importante saber que a vida é um direito humano do qual ninguém pode ser privado, mas a garantia à saúde, educação, salário justo e moradia também é suo, ninguém vive em condições dignas sem alimentação, vestuário, moradia, trabalho, previdência, participação política e tudo o mais,isto quer dizer que os direitos humanos não podem ser divididos,eles dependem uns dos outros, valem para todas as pessoas do mundo, são universais. Os direitos humanos traduzem com fidelidade o seu tempo as inquietações daquele exato momento histórico são, portanto, resultado de um dado momento na evolução da mentalidade dos seres humanos, podendo, por vezes, parecer eventualmente absurdos, excessivamente dogmáticos, rígidos ou lúcidos e liberais, mas em seu permanente movimento, será sempre a tradução mais autêntica de um povo. As evidências demonstram o absurdo e a contradição da xenofobia na Europa, quando a extrema-direita, com seu discurso nacionalista, se coloca contra os próprios interesses de seus países. Pode ser também que, em função da sua superficialidade, a ideologia do racismo seja tão difícil de ser combatida.

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Quando os interesses particulares das pessoas são manipulados de tal forma, que o passado não tenha mais sentido e que as perspectivas racionais de futuro sejam concebidas como inalcançáveis, operam idéias que nem sequer mais eram levadas a sério. Na Europa, muitas pessoas estão chocadas com o avanço do neofascismo. A maioria não queria acreditar que partidos de extrema direita pudessem ter sucesso nos “democráticos” países industrializados europeus. Na Alemanha, onde especialmente o anti-semitismo marcou a história, impera o silêncio diante do avanço da extrema-direita nos países vizinhos. O NPD (Partido Democrático Nacional da Alemanha) que, segundo o atual governo, deveria ser proibido, comemora o sucesso da extrema-direita na Europa, especialmente na França e na Holanda. Apesar dos partidos de extrema-direita na Alemanha estarem fragmentados e até agora não terem conseguido o mínimo de 5% de votos necessários para ocupar uma vaga no Congresso, eles vislumbram, agora, boas perspectivas para frente. A organização da extrema-direita também cresceu com a utilização da Internet. Mais de 800 sites na Internet oferecem textos, músicas e informações sobre demonstrações neonazistas, o que o governo não pode proibir, pois muito do que é oferecido provém do exterior. É notável, também, que o fenômeno do neonazismo tem aumentado nas escolas. O termo "heterossexismo" não é familiar para muitos porque é relativamente recente. Só há relativamente pouco tempo é que tem sido utilizado, juntamente com "sexismo" e "racismo", para nomear uma opressão paralela, que suprime os direitos das lésbicas, gays e bissexuais. Heterossexismo descreve uma atitude mental que primeiro categoriza para depois injustamente etiquetar como inferior todo um conjunto de cidadãos. Numa sociedade heterossexista, a heterossexualidade é tida como normal e todas as pessoas são consideradas heterossexuais, salvo prova em contrário. A heterossexualidade é tida como "natural", quer em termos de estar próxima do comportamento animal, quer em termos de ser algo inato, instintivo e que não necessita de ser ensinado ou aprendido.

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Quando seres humanos dizem que algo é "natural", em oposição a um comportamento "adquirido" através de um processo de aprendizagem, geralmente querem dizer que não é possível desafiá-lo nem mudá-lo e que seria até mesmo perigoso tentar fazê-lo. No passado, dominava a idéia de que os homens eram "naturalmente" melhores nas ciências e no desporto e líderes natos, mas as mulheres tiveram a oportunidade de desafiar estas idéias e de mostrar o homem e a mulher numa perspectiva completamente diferente. Este desafio foi facilmente perpetuado assim que se começou a evidenciar que os homens são empurrados para posições de vantagem por uma sociedade que está estruturada para beneficiá-los, um processo (a opressão das mulheres) mais tarde denominado de sexismo. Do mesmo modo, tem-se tornado evidente que a heterossexualidade, tal como a dita superioridade masculina, é tão natural, como adquirida. O facto de a maioria dos homens e mulheres a escolherem como a sua forma preferida de sexualidade tem por vezes mais a ver com persuasão, coerção e a ameaça de ostracização do que com a sua superioridade como forma de sexualidade. O heterossexismo está institucionalizado nas nossas leis, orgãos de comunicação social, religiões e línguas. Tentativas de impor a heterossexualidade como superior ou como única forma de sexualidade são uma violação dos direitos humanos, tal como o racismo e o sexismo, e devem ser desafiadas com igual determinação. O Programa “Brasil sem Homofobia” é uma articulação bem sucedida entre o Governo Federal e a Sociedade Civil Organizada, que durante aproximadamente seis meses se dedicou a um trabalho intenso, fundamental para o alcance do resultado apresentado nesta publicação. Um dos objetivos centrais deste programa é a educação e a mudança de comportamento dos gestores públicos. Buscamos a atitude positiva de sermos firmes e sinceros e não aceitarmos nenhum ato de discriminação e adotarmos um “não à violência” como bandeira de luta.

A expectativa é que essa integração interministerial, em parceria com o movimento homossexual, prospere e avance na implementação de novos parâmetros

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para definição de políticas públicas, incorporando de maneira ampla e digna milhões de brasileiros. As políticas públicas traduzidas no Programa serão exitosas porque é uma decisão de todos, elaboradas pelo consenso. Entretanto, a participação de cada um de nós como cidadão é importante para a consolidação dos direitos humanos como direito de todos. Legislação que proíbe as descriminações no exercício de direitos, por motivos baseados na raça, cor nacionalidade ou origem étnica: Lei nº 134/99, de 28 de Agosto; Decreto-Lei nº 111/2000, de 4 de Julho. A igualdade é a característica do que é igual. O que significa que nenhuma pessoa é mais importante que outra, quaisquer que sejam os seus pais e a sua condição social. Naturalmente, as pessoas não têm os mesmos interesses e as mesmas capacidades, nem estilos de vida idênticos. Conseqüentemente, a igualdade entre as pessoas significa que todos têm os mesmos direitos e as mesmas oportunidades. No domínio da educação e do trabalho, devem dispor de oportunidades iguais, apenas dependentes dos seus esforços. A igualdade só se tornará uma realidade quando todos tiverem, em termos idênticos, acesso ao alojamento, à segurança social, aos direitos cívicos e à cidadania.O interculturalismo consiste em pensar que nós enriquecemos através do conhecimento de outras culturas e dos contactos que temos com elas e que desenvolvemos a nossa personalidade ao encontrá-las. As pessoas diferentes deveriam poder viver juntas apesar da sua diferença cultural. O interculturalismo é a aceitação e o respeito pelas diferenças.A atitude perante o "outro"depende em larga medida de uma sobreposição, por vezes contraditória, de identidades, influências e lealdades, cuja interacção resulta numa disposição particular para a cooperação transnacional. De forma a podermos combater os impulsos conflituosos que derivam de todo este contexto, é preciso encontrar o que Talcot Parsons chama de "core system of shared meaning".É preciso, nacional e internacionalmente, promover um relacionamento institucional, econômico, político, social e inter-pessoal coerente.Esta coerência passa pelo reforço da interculturalidade.

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E esta assenta no conhecimento do "outro", daí a sua importância fundamental no combate ao racismo e à xenofobia, que assentam em preconceitos resultantes do desconhecimento ou conhecimento deturpado. A interculturalidade é uma batalha a ganhar gradualmente e vários são os campos onde podem ser levadas a cabo ações decisivas. A Educação é, sem dúvida, uma das áreas onde numerosas vitórias podem ser conseguidas. Não é, na verdade, uma tarefa fácil mas é certamente uma das vias a seguir dada a sua influência estrutural na preparação dos cidadãos de amanhã. A Bíblia tem Xenofobia? Xenofobia: Refere-se a qualquer forma de preconceito, racial, grupal ou cultural. ''Porque tomaram das suas filhas para si e para seus filhos, e assim se misturou a ''linhagem santa'' com os povos dessas terras; e até os príncipes e magistrados foram os primeiros nesta transgressão. '' (Esdras 9.2) ''Vai, pois, agora e fere a Amaleque; e destrói totalmente a tudo o que tiver, e não lhe perdoes; porém matarás desde o homem até à mulher, desde os meninos até aos de peito, desde os bois até às ovelhas, e desde os camelos até aos jumentos'' (1 Samuel 15.3) Será que os hebreus, eram xenófobos. Ainda hoje ha vários grupos de judeus o são, sobretudo os mais ortodoxos e conservadores. São povos que não se misturavam com outros povos, se diziam os eleitos de Deus. Refletiam a cultura em que foram criados, as rivalidades entre tribos, entre famílias. Isso acabou com Jesus, que igualou todas as pessoas do mundo, inclusive os não judeus, que eles chamavam de gentios. Sua pregação e sua mensagem foi e é para todos, o cristianismo acabando com a xenofobia dos hebreus e iniciando um tempo novo em que todos são eleitos de Deus, do selvagem ao mais civilizado, de todas as raças, de todas as etnias, de todos os credos, de todos os sexos. Referências bibliográficas PARRA FILHO, Domingos. Metodologia Científica. 3. ed. Futura.Reimpressão, 4.ed. 2001.

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SAVIANI, Demerval. A Universidade e a Problemática da Educação e Cultura. Educação B LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos da Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas,2003. Cap. 9, p.174-214. rasileira. Brasília, v. 1, n. 3, p. 35-58, maio/ago.2005. CONSELHO Nacional de Combate à Discriminação. Brasil Sem Homofobia: Programa de combate à violência e à discriminação contra GLTB e promoção da cidadania homossexual. Brasília : Ministério da Saúde, 2004.
 
por: Rafaela Mendes

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Interesse da Imprensa

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Jornalista experiente expõe pontos de importância no jornalismo.

O repórter Jailton de Carvalho, atuante no mercado há 21 anos, trabalha no jornal O globo na editoria Nacional.O jornalista natural da Bahia formado pela UFBA possui bastante experiência em jornais impressos e se especializou em jornalismo político em Brasília.


Tendo um trabalho muito agitado e corrido, Jailton explica que:” O jornalismo possibilita você estar presente nos acontecimentos, você estar vivo,estar no centro dos fatos importantes a sociedade”.

O jornalista esclarece que a ética na profissão:” É feita pelo repórter, é igual a de um marceneiro(um cidadão comum) sem mentiras , não distorcendo fatos.O uso de equipamentos e o ocultamento de identidade não interferem em situações excepcionais, é uma forma de se proteger e ajudar a esclarecer importantes acontecimentos ,você pode até gravar bandidos relacionados ao fato”.

Jailton explica que qualquer assunto apresentado de uma forma interessante chamará a atenção do público, só dependerá do repórter trabalha - lá de forma envolvente. Ele diz:“Não existe pautas nobres e pautas pobres , a matéria fica envolvente da forma como você a abordar”.

As informações devem ser apuradas idependentes de como são conseguidas, o jornalista citou: “Quando você vai fazer uma matéria dentro de uma reserva indígena,tem que entrar e sair com as informações”.

O sigilo da fonte é um compromisso básico de todos os jornalistas, é uma garantia constitucional . Nunca revelou nome de fontes, nem mesmo quando foi chamado pelo juiz para prestar depoimento na policia federal .

Jailton comenta que quando publica matérias não coloca a sua opinião.A editoria nacional recebe uma boa atenção por parte dos leitores, por abordar acontecimentos divulgados por todo país.

O jornalista já trabalhou no Jornal da Bahia,Folha 7,Zero Hora,Correio Braziliense ,Jornal do Brasil e atualmente está no O Globo. Esteve presente fazendo matérias nas editorias de política,cidade, palácio do planalto e ultimamente faz nacional.


por: Angelyca Miranda

Bate papo com Tatiana Flores

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A ética tem a ver com o bom senso

Formada pela Universidade de Brasília, a jornalista Tatiana Flores exerce a profissão há 11 anos. Atualmente, é editora, faz previsão do tempo e apresenta o Jornal DF Record .


Algumas dificuldades da jornalista no início de carreira, foram a dúvida em qual área trabalhar,problemas com a língua portuguesa e a pressão do “dead line” Atuou na Assessoria de imprensa de alguns ministérios de Brasília, televisão e jornal impresso.

Tatiana acredita que o jornal não desaparecerá: “A Internet, não veio pra substituir, veio para complementar”.

Ela percebe que o mercado de trabalho é crescente, principalmente para as novas mídias. Porém, considera que é preciso checar as informações antes de publicá-las.

A jornalista prefere omitir sua opinião nas matérias; comenta: “Faço comentários quando acho que 99% da população concordará comigo”.

Na visão da apresentadora “A ética tem muito a ver com o bom senso, é você que tem que ter cuidado ao divulgar uma notícia”.

Segundo ela,o maior conhecimento que a faculdade não ensina, é o da vida.Ou seja,a sensibilidade para ver a realidade social das pessoas,e o que as comove. “Todo dia tem uma novidade, um assunto novo”, diz a jornalista.

Tatiana se sente realizada financeiramente, leva a profissão como projeto de vida, ainda tem vários sonhos que deseja alcançar dentro da emissora. Um deles é apresentar um programa do formato “Hoje em Dia”.

por: Thamara Martins

Jornalismo é oposição, o resto é balcão de secos e molhados

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Thiago Nolasco com uma nova visão do que é o jornalismo nesta nova era digital .

“Jornalismo e oposição o resto é balcão de secos e molhados”, diz Thiago Nolasco, jornalista da Record News formou-se na faculdade Uni lago no interior de São Paulo, já passou por vários estados do Brasil.


Ainda na faculdade, conquistou o 2 º lugar do prêmio SEBRAE com matéria sobre a qualificação como fator de crescimento das microempresas e o 3º lugar com matérias sobre novas tecnologias.

Ele afirma que escolheu o jornalismo por acaso, primeiro começou o curso de ciências da computação, mas desistiu na primeira semana do curso, então tentou o curso de direito, mas desistiu também até que se encontrou no jornalismo.

Desde que se formou trabalha na tv e fez rádio e acessoria de imprensa, “mas na tv o bom e que a gente faz de tudo”.

A internet hoje sem dúvida e muito bem usada dentro do jornalismo, “todos os jornalistas antes de fazer suas matérias dão uma olhadinha”, hoje o jornalismo enfrenta uma nova sociedade uma nova era “as imagens que são feitas através de celulares ou as gravações também são importantes”.

Mas o bom jornalista sabe que, acima de tudo, seu dever é de informar. Não pode ser velado,ou seja, ele deve buscar os vários lados da história. É o que afirma Thiago:“o bom jornalista quer saber de tudo. Ele não fica satisfeito enquanto ele não descobre a verdade, enquanto não vê todos os pontos de vista”.

Ter sede de verdade é característica principal de um bom jornalista. Querer saber, de fato, o que aconteceu, declara. “Essa busca pela verdade nem sempre é simples. Muitas vezes é necessário enfrentar governantes poderosos ou ir contra ao que a maioria afirma de certo e não ter medo da sociedade e de repressões”.

Thiago ainda completa: “O importante é conseguir no meio de tanta informação que você pegou ali e saber, isso aqui é o lead da matéria, isso aqui é a notícia. É atrás disso aqui que eu vou correr”. Além do mais, o jornalista diz que a leitura é essencial. “Ler jornal, ler blogs, para assim, formar um olhar crítico sobre os fatos”, conclui.

Mas a formação do bom jornalista começa bem antes de sua inserção no mercado de trabalho. O jornalista que se formou deve ter aproveitado ao máximo o que os quatro anos na Universidade lhe proporcionaram e absorvido todo o conhecimento que os professores lhe passaram. “Não depende do mercado. O mercado absorve bem os profissionais que aproveitaram o curso”, certifica Thiago.

por: Rafaela Mendes

O jornalismo é uma forma de arma

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A editora chefe da Abril fala como é sua carreira

“O jornalismo e nossa arma contra o que e errado”, diz Margit krouse se formou na Escola de artes e Comunicação USP, optou por uma especialização em design gráfico na Itália, e sempre gostou muito de outras línguas.


Já gostava de escrever desde o tempo do colegial,exerce a profissão há 17 anos, lê todos os dias vários jornais antes de sair de casa e escreve muito.

Trabalhou em algumas agencias de publicidade, no Globo, Gol Streenting, uma revista italiana na qual fazia a editoria,em organizações de livros e na Abril.

“As possibilidades estão maiores hoje no mercado” refere-se á facilidade de acesso às redes de internet.

Além da prática do jornalismo é necessário especialização “sem dúvida o que me ajudou foi ter feito cursos de especializações”.

Morar fora do Brasil também ajudou muito”o período que passei fora foi muito bom, já morrei em Nova York, na Europa e em alguns paises da américa latina e isto me ajudou”.

Passou pela Abril e foi chefe em algumas revistas ”por te tido dois chefes ruins, procuro ser uma excelente chefe”.

Hoje, Margit é editora de duas revistas da Abril,a Casa e Claudia e escreve matérias para Grandes Empresas e Pequenos Negócios.

Optou por não ir para a televisão, e respeita muito a opinião do público dela “procuro responder sempre os e-mails”.

“O jornalismo é uma forma de arma em nossas mãos que tem que ser bem usada” afirma a jornalista.


por: Rafaela Mendes

A Rota do Crack em Brasília

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A droga do momento e o crack, pelo baixo preço e fácil acesso

O


Distrito Federal está se tornando uma das principais rotas do tráfico de drogas do país. Nos últimos anos, a apreensão de crack vem aumentando com freqüência nas operações policiais. De acordo com dados da Polícia Civil do DF foram recolhidos 0,5kg de entorpecentes em 2007, 4,3kg em 2008 e até o primeiro semestre deste ano mais de 2,7kg da droga.

Especialistas alertam para o cuidado com os adolescentes. A psicóloga Fernanda Castelo Branco aponta a transição da infância para a vida adulta como o momento crucial do envolvimento com as drogas. “Todo adulto envolvido com dependência química ou qualquer tipo de droga, inclusive o crack, se inicia na adolescência devido à exigência social e a questão emocional”. Ainda segundo Fernanda, o papel da família é fundamental. “Os pais precisam estar envolvidos nessa passagem dos jovens para a vida adulta”.

A cracolândia, lugar usado por usuários para o consumo de crack, existe também em Brasília, com dois principais pólos. Os usuários usam na frente de quaisquer pessoas e em qualquer hora sem se preocupar com a população.

O Setor Comercial sul é um dos pólos. Basta fazer uma caminhada por lá no final da tarde, para perceber grupos com seus cachimbos.

Segundo policiais a rota na área central de Brasília é feita no Setor Comercial Sul, Bancário Sul, Hoteleiro e Rodoviária e no Conique.

Segundo o policial civil Silva foi realizada uma observação durante um período e descoberto a preferência pelo local. “São lugares com muitas escadas e becos escuros dificultando assim a ação da polícia. Lá os usuários consomem o crack de maneira descarada na frente de qualquer um”. Outro policial, o cabo Antonio completa: “eles usam este tipo de droga porque elas são mais acessíveis e encontradas em qualquer lugar”.

O crack custa em média 5 reais e deixa a pessoa viciada rápido.Quando os usuários não tem o dinheiro, surgem outros problemas sociais como a prostituição e roubo para manter o vício. O soldado Amil do 1º batalhão do posto policial afirma que “existem assaltos freqüentes no Setor Comercial Sul praticados por usuários de droga”.

Durante a permanecia da nossa equipe no local foi abordado um adolescente de 16 para 17 anos com uma caixa de papelão, duas latinhas, um estilete e uma caixa de fósforos com alguns restos de cinzas que ia ser reaproveitado para mistura com o crack.

Aqui no Distrito Federal os casos de procura pelo tratamento do crack aumentaram de 50% para 80%. São pessoas de todas as classes sociais.

A equipe fez ronda também em Taguatinga e policiais militares informaram a apreensão de facas e pacotinhos de crack. Descemos até a QSC 02 onde segundo policias fica um ponto de cracolândia e foram apreendidos com dois menores uma vela de carro que pode quebrar do mais fraco ao mais forte vidro, além de uma chave de fenda.

O Cabo Formiga da Polícia Militar disse “Precisa-se fazer uma reeducação familiar dentro das escolas pra que esses adolescentes possam ter algum futuro em algum dia...”


por: Rafaela Mendes

O Mundo de Udson Corrêa

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A vida de um dos jornalistas mais bem sucedidos do Brasil

“Você não trabalha na área do jornalismo você vivi o jornalismo” diz Hudson Corrêa, jornalista da Folha de São Paulo exerce há 17 anos a profissão, e sempre coloca a ética e os fatos de forma correta mostrando os dois lados da noticia. Ele não tem medo de receber processos .


Trabalhou no estado do Mato Grosso do Sul, onde também nasceu e passou grande parte da sua vida. Foi censurado algumas vezes no jornal o Correio do Estado,

“mas não tem problema, nesta profissão isto e normal”comentou o jornalista sobre um dos processos que está respondendo.



Está em Brasília há 2 anos em uma sucursal da Folha escrevendo matérias sobre política, recebeu alguns processos que envolvem pessoas públicas, “ estou recebendo um processo de um deputado, pois escrevi uma matéria sobre o mensalão, ele não gostou”.

Passou pelo SBT, O Globo e o Jornal Impresso Mercado Estadual e atualmente trabalha na área da política e sociedade do jornal a Folha de São Paulo.

Geralmente, o jornalista precisa de ter uma boa relação com a fonte, mas nem sempre é isto que aconteceu comentou “não mantenho uma aproximação com a fonte tenho algumas dificuldades” se referindo a jornalistas que saem para almoçar com as fontes e sempre mantém uma relação estável com elas.

Uma das matérias que ele fez que mais gostou “ sem dúvida foi uma que passei um mês no meio da floresta amazônica convivendo com índios, foi sensacional” esta matéria foi muito bem vendida deu primeira página para o jornal a Folha e sem duvidas é uma das principais matérias deste jornalista.

Hudson se lembra de mais uma reportagem que fez, sobre um vereador que usava o computador da prefeitura para mandar e-mails e acabou recebendo um mandado de cassação e que ele acabou recebendo um processo “não deu em nada, pois o errado era o vereador”.

Quando perguntado se ele expõe sua opinião dentro da matéria respondeu rapidamente “quando se escolhe um fato você já esta opinando” , geralmente o que chama a atenção dentro do jornal do grande público é o editorial do Brasil, que traz os principais fatos que ocorreram no dia “a parte de política é importante para o jornal, mas não para a grande massa”.

Deixa bem claro que só não pode exagerar, e quando se tem alguma matéria que envolva criança deve tomar muito cuidado para não expor ela. Acredita que as redes de comunicação fizeram um acordo para não divulgar suicídios.

Para Hudson Corrêa sem dúvida a melhor área para se trabalhar é a impressa “você coloca a realidade para as pessoas de uma maneira única” lembrando que já trabalhou na TV, no rádio, como assessor de imprensa e na área de jornalismo web.



por: Rafaela Mendes

A história de um jovem jornalista

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Um jornalista que nasceu dentro de uma família de jornalistas. Seu pai era jornalista formado comentarista de esporte da rede Record de televisão. Com uma infância realmente voltada para o jornalismo não podia ter dado outra coisa se torna um jornalista.


Pedro Beltrão não teve uma vida acadêmica muito esforçada reprovou a sétima serie e não gostava muito de ir para a escola, na verdade detestava as aulas de física e de matemática foi morar um período em Recife.

Voltando para Brasília resolver prestar o vestibular na faculdade CEUB para jornalismo e também na UNIDF para direito, passando nos dois vestibulares resolveu cursar ambos os cursos, levando uma vida estudantil seria sem muito envolvimento com movimentos estudantis ou com manifestações, sempre com foco em seus estudos.

Tornou-se um advogado e jornalista, montou um escritório de advocacia e começou a trabalhar como advogado,prestou um concurso para a rádio Brás e passou, foi trabalhar na rádio onde sempre foi a sua paixão e descobriu que poderia usar as duas formações que tinha tanto a de jornalista, como a de advogado.

Foi para a rádio justiça onde trabalha como radialista a cerca de quase 6 anos, apresenta dois programas um que é mais focado a área de direito e a outra não tem este foco tão grande é mais popular.

Pedro tem uma visão ética muito forte e acredita que para ser jornalista e necessário ser formado em jornalismo, já passou por situações bem engraçados: ”Fui participar do programa então anunciaram que eu estaria lá o convidado falou poxa o Pedro não... foi muito engraçado”.

E um jornalista completo tem duas pós e ainda é um advogado tem hoje um ótimo emprego e um bom salário um bom profissional resolvido financeiramente.

Teve algumas dificuldades de inicio de carreiras, mas não muitas, mas conseguiu superar e hoje esta num rádio que é a maior rede de justiça do país sem duvida, pode ser considerado um exemplo para todos.



por: Rafaela Mendes

BOLSISTA DO PROUNI: DESEMPENHO ACADÊMICO

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Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação


XI Congresso de Ciências da Comunicação na Região Centro-Oeste – Brasília – 4 a 6 de junho de 2009

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BOLSISTA DO PROUNI: DESEMPENHO ACADÊMICO MENDES, Rafaela Faculdade Juscelino Kubitschek (Anhanguera Educacional)

Resumo

Trata-se de um ensaio com o objetivo de refletir sobre os alunos bolsistas do Programa Universidade Para Todos (Prouni) comparar os ingressantes com os demais alunos das universidades privadas e mostrar o porquê que estes alunos tiram as melhores notas dentro da instituição e mostrar, o porquê os alunos hipossuficientes tem um bom desempenho ao entrar no mercado de trabalho, também fazer uma pequena comparação com as instituições públicas dentro do pais, cuja sua palavras chaves foi `prouni-bolsistas, `melhor desempenho acadêmico`, `universidades públicas e privadas`.O referencial teórico, breve contextualização referenciada no estudo dos bolsistas do PROUNI e seus desempenhos acadêmicos. Palavras-chave: Prouni-Bolsistas – Melhor desempenho acadêmico – universidades públicas e privadas Introdução No Brasil as maiores notas tiradas nas instituições privadas são de alunos do Programa Universidade Para Todos (Prouni). Qual seria a razão para isso? Para realizarmos essa discussão é necessário apntar alguns referenciais. O Prouni é um programa do Ministério da Educação, criado pelo Governo Federal em 2004, que oferece bolsas de estudos em instituições de educação superior privadas, em cursos de graduação e seqüência de formação. As bolsas estão classificadas em: * Integral: são oferecidas para estudantes que possuam renda familiar, por pessoas de até um salário mínimo e meio (R$622,50); *Parcial de 50% para estudantes que possuam renda familiar por pessoas, de até três salários mínimos (R$ 1.2245,00). Essas bolsas são distribuídas conforme as notas obtidas pelos estudantes no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Assim, os estudantes que alcançarem as melhores notas no exame terão maiores chances de escolher o curso e a instituição em que desejam estudar. Também, só pode se candidatar ao Prouni, referente ao primeiro semestre de 2009, o estudante que tiver participado do Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM de 2008 e obtido a nota mínima de 45 pontos (media aritmética entre as provas de redação e conhecimentos gerais). O Programa Universidade para Todos (Prouni) fez com que quase 60% da população de baixa renda tivesse condição de ingressar no ensino superior; o Instituto de Educação de Brasília (IESB) tem 139 alunos beneficiados pelo Prouni e, nesta Instituição, foi comprovado que as notas desses bolsistas são superiores aos dos demais, além das notas foi feita uma comparação entre as disciplinas de redação, conhecimentos gerais e português, as notas foram bem diferentes portanto, é possível inferir que os alunos do Prouni são pessoas que têm grande vontade de estudar e acabam dando mais valor as bolsas, pois são alunos com vontade de vencer na vida; no primeiro processo seletivo foram 112 mil bolsas parciais e integrais em 1.142 mil instituições de ensino superior de todo o país.

O Prouni, somado á expansão das Universidades Federais e ao Programa de Apoio os Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), amplia significativamente o numero de vagas na educação superior, contribuindo de

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uma das metas do Plano Nacional de Educação, que prevê a oferta de educação superior ate 2011 para, pelo menos 30%dos jovens de 18 a 24 anos. Qual seria, então, a diferença dos alunos do Prouni? Para o Ministro Interino da Educação (MEC) Jairo Jorge: “Vários reitores de universidades privadas têm manifestado satisfação com o desempenho desses jovens, que muitas vezes não entravam na universidade por questão de oportunidade.” Assim, o Prouni acabou se transformando em um programa de políticas afirmativas, programas propostos para enfrentar a questão da exclusão.] Matérias e Métodos Este estudo assume como quadro de referência a dialética. Por dialética compreende-se que dialética que e a contradição de algum fato observado e o ato da atividade do sujeito que a observas. Que e as oposições contraditórias entre o todo e a parte e os vínculos do saber e do agir coma vida social do homem.Em outras palavras,põe-se á prova,as produções teóricas pretensas representações da realidade como via única de conhecimento e verdade(CHIZZOTTI,2001,P.80). A escolha desse método deve-se ao fato que a dialética assegure a lustoricidade e a contextualização seria para o desenvolvimento em tela.

A final, o que importa é garantir as leis da dialética1 ao longo de todo o processo de investigação. Por universo compreende-se o conjunto onde se insere seu objeto de pesquisa, no qual seus elementos,são as instituições públicas,privadas,e os alunos docentes pelo Programa de Universidades Para Todos(PROUNI).Dada a impossibilidade de se levantar toda as informações nestes campos,a amostra será constituída comparando os alunos da Faculdade de Ciências e Tecnologia(FACITEC) e com alguns dados conseguidos através do Ministério de Educação(MEC). Esta pesquisa fará uso da fonte de informações Documentação Indireta e Direta e Observação Direta Intensiva. A Documentação Indireta implica em dois tipos de pesquisa: Documental e Bibliográfica. Por pesquisa Documental compreende-se que a “a fonte de coleta de dados, está restrita a documentos,escritos ou não,constituído o que se denomina Fontes Primarias”.(LAKATOS;MARCONI,2003,p.174).As Fontes de Documentos podem ser encontradas em:arquivos públicos,privados e em fontes estatísticas .Os Documentos escritos referem-se a documentações oficiais,publicações parlamentares,documentos jurídicos,fontes estatísticas,publicações administrativas documentos particulares (LAKATOS;MARCONI,2003). Pesquisa Bibliográfica são Fontes Secundárias, que constituem: imprensa escrita; meio áudio visual; material cartográfico; publicações (LAKATO; MARCONI,p.183-185). Decorrente da Documentação Direta, a presente pesquisa, recorrerá á Pesquisa de Campo. A Documentação Direta [...]constitui-se, em geral, no levantamento de dados local onde os fenômenos ocorrem(LAKATOS; MARCONI, 2003, p.186).

A Pesquisa de Campo não prescinde da pesquisa bibliográfica “[...] ela servirá, como primeiro, para se saber em que estado se encontra atualmente o problema, que

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trabalhos já foram realizados a respeito e quais são as opiniões reinantes sobre o assunto” (LAKATOS; MARCANI, 2003, p.186). A forma de coleta de dados Observação Direta Intensiva poderá ocorrer por meio de duas técnicas: Observação e Entrevista. A Observação é uma técnica valiosa de coleta de dados e informações que “não consiste apenas em ver e ouvir, mas também em axaminar fenômenos que se desejam estudar (LAKATOS; MARCONI, 2003, p.190) A técnica a ser utilizada nesta pesquisa, se dará por meio de uma observação não estruturada assimétrica, ”na qual o observador não procura um comportamento específico, mas apenas observador e, simplesmente, registra as diferentes ocorrências” (VIANNA, 2003, p.30). Entrevista é [“...] um encontro entre duas pessoas, a fim de que uma delas obtenha informações a respeito de determinado assunto, mediante uma conversação de natureza profissional”. (LAKATOS;MARCONI,2003,p.195). A técnica a ser utilizada nesta pesquisa sará uma entrevista assistemática, que “solicitam respostas espontâneas, não dirigidas pelo pesquisador” (GOLDENBERG, 2004, p.89). O método de procedimento a ser usado nesta pesquisa será o Estudo de Caso. Segundo Chiste (2001, p.102), o Estudo de Caso é uma caracterização abrangente para designar uma diversidade de pesquisas que coletam e registram dados de um caso em particular ou de vários casos, a fim de organizar um relatório ordenado e crítico de uma experiência, ou avaliá-la analiticamente, objetivando tomar decisões a seu respeito ou ação transformadora. Objetivos gerais 1) Comparar os ingressantes do PROUNI com os demais alunos das universidades privadas e mostrar o porquê que estes alunos tiram as melhores notas. 2) Estimular as pesquisas nas área do prouni. Objetivos específicos 1) Comparar o desempenho dos estudantes nas IES públicas e privadas; 2) Comparar o desempenho dos estudantes bolsistas do Prouni, nas mesmas IES; 3) Identificar o perfil dos cursistas; O problema e sua delimitação E quanto ao perfil, quem são os estudantes beneficiados pelo Prouni? São estudantes de renda baixa, que estudaram em escolas da rede pública do país ou daqueles que foram bolsistas em escolas do ensino médio e fundamental.

Segundo a fonte do Exame Nacional do Ensino Superior (ENADE) aponta que 10,2% das públicas tiveram nota máxima (5) contra 5,6% das particulares e 28,9% conseguiram (4) contra 23,7% das particulares. O Enade avaliou mais de 386 mil alunos de 5.071 cursos que englobam 15 ares do conhecimento em 1.600 instituições em 871

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municípios dos 26 estados e do Distrito Federal. Somando-se ás duas ultimas edições do exame, foi fechado um ciclo, com a analise de 48 áreas de conhecimento. No Conceito Enade, que varia de 1 a 5 e avalia de forma conjunta o desempenho dos alunos ingressantes e concluintes, 21,2% dos cursos das instituições públicas alcançam nota máxima - contra 1,6% das privadas - e 33,1% tiveram 4 - contra 14,6% das privadas. Entre 2006 e 2007, o número de acadêmicos da rede particular passou de 4,4 milhões para 4,7 milhões enquanto na rede pública subiu de 1,4 milhões para 1,5 milhão. Apesar de não estarem entre as melhores, no ranking das universidades divulgado recentemente pelo Ministério da Educação (MEC), as instituições particulares facilitaram o acesso ao ensino superior, graças à oferta de programas de crédito educativo ou bolsas universitárias e à queda no preço das mensalidades, devido ao aumento do número de vagas. A pesquisa do IBGE que traça o perfil dos cerca de 56,3 milhões de estudantes do Brasil mostra que 10,9% dos estudantes são universitários. Em relação a 2006, o número de alunos do ensino superior cresceu 4,3% e, em relação a 2005, a taxa de crescimento foi de 13,2%. Já o ensino médio sofreu uma pequena queda, de 0,6% em relação a 2006. No Brasil, mais de 250 mil alunos entraram no ensino superior de 2006 para 2007, segundo apontou a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados mostram que 76% dos universitários estão matriculados na rede particular de ensino. No Centro-Oeste, esse índice é de 72,5%. Breve referencial da discussão sobre bolsistas do PROUNI: Desempenho acadêmico As instituições privadas do país começaram a ter um desempenho muito fraco, mas o que teria levado a isto? Por que os alunos tiveram péssimas notas na prova do Enade? Os alunos das instituições privadas, em sua maioria, não têm realmente o prazer em estudar, pois estão pagando e não aproveitam o seu dinheiro, hoje no Brasil existem milhares de universidades, faculdades e centros universitários particulares que por terem tantos a qualidade do ensino nestas instituições caiu muito e não há uma cobrança aos estudantes e estes acabam fazendo o que querem dentro das instituições privadas do país. Um grande problema das instituições privadas é que sua formação é bem específica, de acordo com a sua área, em sua grande parte não possui grade do tipo aberta e dificulta pegar matérias que seriam de outros cursos, o desinteresse dos alunos das instituições privadas é nítido, existe um projeto da Universidade de Brasília (UnB), que todo aluno de instituições privadas tem o direito de cursar até 3 matérias na UnB não precisam ser necessariamente matérias ligadas ao seu curso, geralmente poucas das vagas oferecidas são ocupadas.

Agora é hora de pensar na questão pública X particular. Veja os pontos que se deve pesar para se decidir a princípio, as públicas ainda são mais bem vistas no mercado: "Por décadas, elas eram melhores do que as privadas, o que já mudou, mas permanece o estigma", explica Ryon Braga, consultor de gestão de instituições de ensino e presidente da Hoper, empresa especializada em pesquisa e análise de mercado no setor educacional. “Segundo ele, os três fatores que dão maior peso para as públicas são: o fato de serem gratuitas; o diploma ser mais bem visto no mercado e o nível dos colegas ser mais elevado, o que estimula mais o aluno a estudar”. Esse é o primeiro a

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ser levado em consideração. Alguns cursos são mais a cara de uma pública. Outros, de uma particular. Se a sua intenção é seguir a vida acadêmica depois de formado, ou for pesquisador, vá de pública, não tem nem que pensar duas vezes. "A pública deve ser a opção número 1 para quem vai fazer cursos como Ciências Sociais, Ciências Políticas ou ser pesquisador na área de Ciências Biológicas", afirma Ryon Braga. Há boas particulares e boas públicas assim como há particulares picaretas, e públicas caindo aos pedaços, à vantagem do conteúdo de uma particular é que algumas proporcionam parcerias internacionais, viagens de estudos e visitas a empresas. Enfim, uma gama de coisas importantes para formação que a pública não tem como oferecer, faculdades como IBMEC e Fundação Getúlio Vargas (FGV) entre outras, oferecem até dupla certificação, válida em universidades brasileiras e européias elas também inovam com muito mais rapidez a sua grade curricular, o que na pública demora, porém, nas públicas, você terá mais contato com a pesquisa, e estará mais imerso no ambiente do saber, o que é, também, uma grande vantagem. O importante é que: "Certamente, em uma universidade - seja ela pública ou particular -, o aluno vai ter uma formação mais completa, além de ter a oportunidade de fazer pesquisa, e ter um intercâmbio maior de informação com outras disciplinas fora do seu curso", explica Jorge Gregori, coordenador-geral de Orientação e Controle do Ensino Superior do MEC. Na pública, certamente encontrará alunos com o nível sócio-econômico e cultural mais elevado, tem-se um ritmo mais rápido de aprendizado também haverá uma diversidade maior de estilos se bem que vai se deparar, em geral, com alunos mais novos, saindo da adolescência, na particular, vai-se encontrar pessoas mais velha e madura, que já trabalha e "rala" para conseguir pagar a faculdade, mas o estilo das pessoas provavelmente será mais padronizado, e o ritmo de aprendizado mais lento, já que a maioria tem outras preocupações além da faculdade, sua flexibilidade de horário se tem pressa de se formar, ou precisa trabalhar paralelamente à faculdade, desencane da pública, lá vai se deparar com greves e horários malucos. Existem mais pessoas miseráveis negras do que brancas, e entre estas, os negros são os de menor salário e poder aquisitivo; a remuneração para um mesmo cargo é diferente entre negros e brancos. A maioria (na realidade, uma minoria) dos alunos oriundos de escolas públicas que conseguem entrar em uma universidade pública no Brasil é branca, ou seja, mesmo entre aqueles que conseguem vencer a diferença, os negros são minoria. Pois grandes partes dos alunos que estão dentro das IES públicas não são pobres por isso que e muito importante as cotas para negros e para alunos de escola públicos para que assim todos possam ter uma chance de ingressar nas universidades públicas. Existem diferenças sociais e culturais que acabam sendo um obstáculo para esses estudantes vindos da escola pública. De fato, apesar do diploma, o bolsista do ProUni tem diferenças que os tiram dos melhores empregos. O bolsista não tem curso de especialização, não fez um curso de línguas, e isso é uma dificuldade. Assim posto, temos alguns elementos para pensarmos esse novo momento do Ensino Superior no Brasil alicerçado pelo Prouni e, fundamentalmente, pelo ingresso de jovens egressos das Escolas Públicas. O bom desempenho acadêmico, desses estudantes, é a parte perceptível dessa reestruturação. Referências bibliográficas PARRA FILHO, Domingos. Metodologia Científica. 3.ed. Futura.Reimpressão, 4.ed. 2001. SAVIANI, Demerval. A Universidade e a Problemática da Educação e Cultura. Educação Brasileira. Brasília, v. 1, n. 3, p. 35-58, maio/ago.2005.

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LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Fundamentos da Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas,2003. Cap. 9, p.174-214.
 
por: Rafaela Mendes

Exposição fotográfica do foto lata

Publicado  

Pinhole é um processo alternativo de se fazer fotografia sem a necessidade do uso de equipamentos convencionais, sua câmera artesanal pode ser construída facilmente utilizando-se materiais simples e de poucos elementos.
O projeto foto lata foi inspirado nas primeiras experiências com a câmera escura, reproduzimos o gesto primitivo do fotografo ao re descobrir os raios de luz que grafam ou desenham a imagem real e invertida numa folha de papel.


Os locais escolhidos para fazer as fotos são os subterrâneos de Brasília, as imagens surgem na luz das frestas dos subsolos de Brasília.

O artista aproveita as na possibilidade de luzes nas passagens, as paisagens subterrâneas, aproveita os tuneis e becos, para assim conseguir fazer umas fotografias bem diferentes e muito bonitas.

por: Rafaela Mendes

Programa Social disponibiliza internet de graça

Publicado  quinta-feira, 10 de junho de 2010

Internet gratuita é disponibilizada no telecentro de informática da Ceilândia


        Direcionado aos jovens de 18 a 24 anos, o Programa Jovem de Expressão tem tirado diversos jovens da ociosidade diária e do caminho da violência através das diversas oficinas oferecidas à comunidade, sendo uma delas a de Audiovisual.
Dois colaboradores fazem parte da oficina, o educador de audiovisual e um profissional que presta o serviço de coordenação deste educador.
 Os colaboradores recebem remuneração (não divulgada). O programa tem como patrocinador a Caixa Seguros e é gerido pelo Grupo Cultural Azulim e o Movimento Integrado de Saúde Comunitária do Distrito Federal (MISMEC-DF).
            A oficina de Audiovisual na realidade ainda não acontece de forma completa por conta da ausência de alguns equipamentos necessários, e o que os jovens recebem é somente uma noção do que um profissional da área pode realmente fazer. Por este motivo o local destinado a oficina é utilizado também como lan house e é aberto para a comunidade, sendo que cada usuário disponibiliza de uma hora por dia e os jovens com a faixa-etária do programa têm preferência na utilização do espaço.
            Segundo Kassia Medeiros, usuária do programa, se não fosse o telecentro de informática, possivelmente ela teria que ir para uma lan house onde teria que pagar para utilizar. “Este lugar é praticamente minha casa, quase sempre estou aqui”, diz Kassia.
            Para utilizar o ambiente, o jovem precisa apenas ir ao local e falar com Carlos Lira, instrutor de audiovisual responsável pelo local. “O local já atende mais de 200 pessoas e diversas delas vêm aqui e utilizam os computadores para entrar nas redes de comunicação social como Orkut, facebook e MSN, mas também há muitas que vêm para fazer inscrição em concurso e baixar aulas da faculdade, a diversidade é muito grande”, afirma Lira.

Analise sobre dois dos principais jornais da Capital

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As matérias realizadas sobre um suspeito dossiê mandado ser feito por Dilma Russef contra José Serra , foram analisadas pelos jornais: Correio Braziliense que procurou fontes em outros veículos de comunicação, faltando suíte, mas com neutralidade e o jornal Tribuna do Brasil que apresentou uma matéria com novas fontes, fontes de outros jornais citados, e informações novas (devido a matéria ser lançada recentemente).

O Correio Braziliense publicou a matéria dia 07/05/2010 e haviam duas matérias sobre o mesmo assunto, publicadas no mesmo dia.O Tribuna do Brasil publicou sua matéria dia 08/05/2010, havia 1 matéria em seu site sobre o mesmo assunto. Em nenhum dos sites, apresentaram nome dos jornalistas que escreveram a matéria. E em nenhum dos jornais a assessoria de imprensa de José Serra se pronunciou.


É importante a atualização dos jornais online quanto a noticia, o leitor de mídia online procura informações rápidas e precisas. As fontes usadas pelos jornais Correio Braziliense e Tribuna foram à revista Veja e o jornal Folha de São Paulo.


CORREIO BRAZILIENSE:

http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia182/2010/06/07/politica,i=196525/PT+PEDE+NA+JUSTICA+ESCLARECIMENTO+A+SERRA+SOBRE+DECLARACOES+DE+SUPOSTO+DOSSIE.shtml

TRIBUNA DO BRASIL:

http://www.tribunadobrasil.com.br/site/?p=noticias_ver&id=22376

PASSO A PASSO:

a)Correio Braziliense - Serra teria dito, segundo o jornal Folha de São Paulo, Segundo o advogado contratado pelo PT, Pierpaolo Bottini, Segundo a assessoria de imprensa de Serra, De acordo com o advogado
Tribuna do brasil - Pierpaolo Bottini e Igor Tamasauskas, Serra disse , revista "Veja


b)Correio Braziliense – Neutralidade, procurando fontes de outros veículos de comunicação, nenhuma novidade.
Tribuna do Brasil - procurou novas fontes, outras fontes também, mais informações devido até ter sido publicado recentimente.


c)Correio Braziliense – dia 07, segunda matéria sobre o caso no mesmo dia, sem nome do jornalista http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia182/2010/06/07/politica,i=196525/PT+PEDE+NA+JUSTICA+ESCLARECIMENTO+A+SERRA+SOBRE+DECLARACOES+DE+SUPOSTO+DOSSIE.shtml


Tribuna do Brasil- dia 08, primeira matéria, sem nome do jornalista.

http://www.tribunadobrasil.com.br/site/?p=noticias_ver&id=22376



Angélyca, Andressa e Thaís

Correio Braziliense informa sobre suposto Dossiê contra José Serra

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O Correio Web publicou 5 matérias sobre as declarações do pré - candidato à Presidência da República José Serra referente ao suposto Dossiê que Dilma Rousseff pré – candidata do PT estaria elaborando contra ele. Desde o dia 7 de junho o correioweb atualiza suas paginas da Internet sobre o assunto, mas com nenhuma noticia inédita.

O Correio ouviu relato de vários petistas inclusive do Presidente da República Luiz Inácio da Silva e ouviu apenas o pronunciamento da Assessoria de Imprensa de Serra e do Deputado Gustavo Fruet (PSDB-PR).
 
Em um trecho da matéria do correio, o Deputado Fruet diz que foi montada uma estrutura de espionagem petista e que a tentativa de montar essa estrutrua foi em um encontro ocorrido o dia 20 de abril, entre o delegado aposentado da Policia Federal Onézio Souza, o jornalista Amaury Ribeiro Júnior, Idalberto Matias de Araújo e um sargento da reserva e ex-agente secreto da Aeronáutica conhecido como Dada e o empresário Benedito Oliveira Neto. O correio não publicou nenhuma declaração das pessoas que o Deputado citou. Não há nome dos jornalistas que escreveram as matérias do Correio.



Angélica, Andressa e Thais

Microeconomia nos bairros

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O Preço da cesta básica aumenta
O arroz de cada dia ficou mais caro agora
Vários dos produtos da cesta básica tiveram uns aumentos nos preços entre janeiro e maio deste ano, com o feijão carioquinha e a batata somando as maiores altas do período.
Eulina Nunes dos Santos, coordenadora de índices de preços do IBGE, diz que os alimentos foram bastante afetados no começo do ano devido às condições climáticas, o que causou um aumento de preços em determinados produtos.
As pessoas estão gastando mais porque os preços cresceram os índices de inflação já são maiores do que os de todo o ano passado e os grandes responsáveis são os alimentos.
“Tudo subiu teve um aumento e tanto antes você ia no mercado com 200 reais e fazia uma compra grande agora não num da pra nada”, disse Diana Oliveira, dona de casa.
No mercadinho Talismã teve um grande aumento que acabou afastando a freguesia “o nosso lucro caio muito, as pessoas param de consumir muito, agora compra só o que está barato”, diz Danilo Silva a respeito do aumento da cesta básica.

por: Rafaela Mendes

Realise ONG Brasília Limpa

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Cinco entidades uniram-se para a campanha Brasília Limpa, que pretende fazer uma "limpeza" na capital federal, começando pelo afastamento de todas as autoridades acusadas de envolvimento em um suposto esquema de corrupção no governo do Distrito Federal, desvendado pela Operação Caixa de Pandora, da Polícia Federal, estas entidades são as seguintes a Ordem dos Advogados do Brasil do Distrito Federal (OAB), o Sindicato das Agências de Propaganda do Distrito Federal (SINAPRO) e o Sindicato dos Publicitários do Distrito Federal Associação dos Docentes da Universidade de Brasília (UNB) decidiram criar um movimento para mobilizar a sociedade brasiliense a limpar nossa cidade de qualquer relação com os atos indevidos de alguns.
Diante da gravidade dos fatos e da situação crítica em que a cidade se encontra não dá para esperar a conclusão de inquéritos policiais e os julgamentos pela Justiça, a crise é agora e precisa ser enfrentada o caminho que resta à sociedade é pressionar a Câmara Legislativa a abrir processo por crime de responsabilidade contra o governador e o vice-governador e cassar os mandatos dos deputados comprometidos com a improbidade.
Na intenção de mostrarmos nosso orgulho de morar em uma cidade especial e repleta de pessoas de bem, decidimos tomar algumas atitudes e ações para externar nossa indignação e ao mesmo tempo demonstrarmos a Brasília Limpa que todos amamos, assim se cada um fizer a sua parte e vai se aderir à limpeza de nossa cidade.

por: Rafaela Mendes

Folha de São Paulo – Gravação liga Sarney a empreiteiro indiciado pela PF – Aeroporto de Macapá é o alvo da investigação

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HUDSON CORRÊA enviado especial da Folha de S.Paulo a São Luís
Em diálogos até agora inéditos, captados pela Polícia Federal com autorização judicial, o empreiteiro Zuleido Veras diz que não faltaria dinheiro para um empreendimento em Macapá porque “é obra de Sarney”. Em uma outra conversa, em Brasília, Zuleido diz que já estava chegando à casa de Sarney.
Dono da construtora Gautama, Zuleido foi o principal alvo da Operação Navalha, deflagrada em abril de 2007 para investigar fraudes em licitações de obras públicas. Ele foi preso ao lado de executivos e lobistas da empreiteira, indiciado por formação de quadrilha, corrupção e tráfico de influência e denunciado pelo Ministério Público.
Por meio de sua assessoria, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), negou o conteúdo das gravações e disse que nunca recebeu Zuleido em sua casa.
As interceptações são de julho e agosto de 2006. Na época, a construtora de Zuleido ampliava o aeroporto de Macapá. Trata-se da principal obra pela qual Sarney se empenhou no Amapá, Estado pelo qual foi reeleito em 2006.
Obra do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) orçada em R$ 112 milhões, a ampliação do aeroporto internacional de Macapá é alvo de outro inquérito da PF aberto em junho. A polícia apura sobrepreço de R$ 17 milhões na ampliação do aeroporto, que era tocada pela Gautama e pela construtora Beter.
Já tinha vindo a público menções ao envolvimento da família Sarney com Zuleido. Já se sabia, por exemplo, de referências à governadora do Maranhão, Roseana Sarney, e conversas gravadas entre o empreiteiro e Ernane Sarney, irmão do presidente do Senado.
Mas não havia até agora um elemento que ligasse diretamente o dono da Gautama ao senador. Em 4 de julho de 2006, Zuleido fala com uma pessoa identificada pela PF apenas como Mauro Viegas. Ele diz a Zuleido que está “uma turma aqui, o José Alcure [sem identificação no relatório], que vai estar em Brasília até amanhã sobre o assunto lá do Macapá, que você é o titular daquela coisa lá que está devagar”.
“Tem uma porção de boatos. Aí eu botei lá, mobilizei minha turma mês e pouco atrás, achando que a coisa ia e a coisa está ali naquele marasmo”, reclama Viegas. “De concreto hoje mesmo parece que tem dez pratas pra gastar para todo mundo até dezembro”, diz.
Zuleido o tranquiliza: “Acho que vai ser resolvido. (…) Com certeza, porque aquele negócio ali é obra de Sarney, não é um negócio que está solto, não”.
Já no dia 9 de agosto de 2006, Zuleido diz às 17h33 que vai “chegar à casa do Sarney já, já”. Naquele dia ele estava em Brasília e três horas antes havia marcado um encontro com uma pessoa que a PF identifica como Ernane–este é o nome do irmão de Sarney.
(A frase sobre Sarney foi obtida enquanto Zuleido iniciava uma ligação de seu celular. Pelo sistema Guardião da PF, usado para interceptações telefônicas, o som ambiente é captado antes mesmo de a chamada completar. Foi o que ocorreu nesse caso. Zuleido conversava com alguém ao seu lado quando falou estar chegando à casa de Sarney.)
Há ainda uma terceira conversa envolvendo Sarney. Em julho de 2006, a diretora comercial da Gautama, Maria de Fátima César Palmeira, fala com um homem identificado pela PF como “José Ricardo”. Ele diz que no momento da conversa estava no “gabinete do presidente Sarney” em Brasília e que viajaria na manhã seguinte “com o presidente”. “Vou no avião dele.”
Na agenda de Zuleido, em poder da PF, há a anotação: “Roseana – R$ 200 mil”. Em 27 de maio: “Ajuda de campanha política – Roseana”. Ela nega ter recebido doações dele.
Outro lado
Por meio de sua assessoria, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), negou o conteúdo das gravações e envolvimento com o empresário Zuleido Veras.
“O presidente Sarney nunca recebeu em sua casa o senhor Zuleido Veras e, na data mencionada, nove de agosto de 2006, ele estava em campanha política”, afirmou a assessoria. “O senador informa também que nunca viajou com o sr. José Ricardo [a quem não conhece].”
Sobre a obra em Macapá, disse que “todo mundo sabe que o aeroporto de Macapá foi uma obra que o presidente Sarney pediu ao presidente Lula. Também é de conhecimento geral que a obra foi financiada pela Infraero, via emenda de bancada”.
O empreiteiro Zuleido Veras, da construtora Gautama, disse que nunca ouviu falar nas fitas gravadas pela PF em que cita Sarney e que elas só podem ser “uma fraude, uma montagem”.
“Eu não sei de nada disso”, disse ele. Ele não soube dizer quem poderia estar interessado em produzir “fraudes e montagens” desse tipo para prejudicá-lo. “Isso [as novas fitas que citam Sarney] são pinto perto do que já fizeram comigo. Até me prenderam, a mim e ao meu filho. Me prenderam!”
Segundo ele, Sarney nem teria como interferir a favor de sua empresa.

Entrevista com HUDSON CORRÊA
Como foi feita essa matéria?
O mas difícil foi mexer com a família Sarney, que e muito poderosa ontem, sem duvida foi umas das matérias que mais gostei de ter feito.
Como escolheram está pauta?
Escolhemos está pauta porque já estávamos fazendo uma investigação a bastante tempo, na verdade já tínhamos isto na cabeça a um bom tempo.
Como foi fazer está matéria?
Foi maravilhoso, acredito que cada matéria tem um valor especial quando entra em contato com ela e simplesmente ótimo, tivemos informações super importante da policia federal soubemos que as interceptações são de julho e agosto de 2006.
Existe uma pessoa que você tem vontade de entrevistar? E qual pergunta faria a ela?
Gostaria muito de entrevistar o Lula. Na verdade, quando você pergunta esse tipo de coisa, vem muito o critério da admiração. Hoje, se pudesse entrevista-lo, não colocaria esse critério, mas perguntaria sobre os fatos recentes como o mensalão, CPI e outras coisas. Uma outra pessoa também que eu gostaria de entrevistar seria o Chico Buarque, por ser um compositor brasileiro, é um homem que tem uma posição muito coerente, tem uma importância muito grande na cultura do nosso país.
Qual a mensagem que você deixa para as pessoas que desejam seguir essa carreira tanto na área jornalística?
Tenha consciência de que você esta sempre em fase de preparação. Se você acha que sai da faculdade e já sabe tudo, pode ter certeza de que você estará liquidado no mercado. A principal ferramenta na área da comunicação é o conhecimento.

por: Rafaela Mendes

O Preço do Casamento

Publicado  domingo, 30 de maio de 2010


"Felicidade e organização. Não devemos fazer mais do que podemos. É importante gastar na medida certa, agradar primeiro a si e depois aos outros. Para mim não tem casamento de luxo. A única coisa é ter cuidado para não exagerar, porque menos é mais", afirma Vânia Miranda, dona da empresa Cerimonial Case e Case especializada em casamentos.


Os noivos que querem fazer um casamento e não gastar muito, tem que começar a planejar com antecedência para ter tempo de pesquisar preços, e também guardar o denheiro suficiente para arcar com as despesas. Para quem não quer ter dor de cabeça com a organização do casamento, a opção é contratar um assessoria especializada no assunto.


"Você precisa apenas fazer de acordo com as suas possibilidades. Eu costumo dizer o seguinte: quem tem dinheiro gasta do jeito que quer. O evento é da pessoa, ela que escolhe tudo. Se acha que o luxo é servir isso ou aquilo, então deve servir, porque ela gosta e esta acostumada. ", diz Fabiana Dar'c, dona da empresa Hello Buffet.

O matrimônio religioso com efeito civil custa aproximadamente R$ 110,00 ( cento e dez reais), para o juiz ir ao local da festa fica em torno de R$ 410,00 (quatro centos e dez reais). Para decoração as flores artificiais são mais baratas em media 700,00 (setecentos reais), e as naturais mais caras por volta de 1.300,00 (mil e trezentos reais).



TABELA DE PREÇOS

Para um casamento simples para 200 convidados os noivos gastariam aproximadamente 18.700,00 (dezoito mil e setecentos reais) assim distribuídos:

Convites 200 (quantidade) R$ 500,00
Taxas de cartório e igreja - R$ 700,00
Aluguel de carro - R$ 1.000,00
Aluguel do vestido de noiva - R$ 1.000,00
Dia da noiva - R$ 500,00
Decoração da Igreja - R$ 2.000,00
Fundo musical na cerimônia - R$ 600,00
Salão para recepção - R$ 2.000,00
Buffet para recepção - R$ 6.000,00
Decoração e música para a recepçã
o - R$ 1.500,00
Fotos e filmagem - 60 fotos R$ 1.500,00
Bem casados 300 (quantidade) R$ 400,00
Despesas diversas - R$ 1.000,00
TOTAL R$ 18.700,00

Um casamento mais luxuos 200 convidados, os noivos teriam que desembolsar aproximadamente
R$ 44.000,00 (Quarenta e quatro mil reais), assim distribuídos:

Assessoria completa para organização - R$ 2.500,00
Taxas de igreja (região nobre) e cartório - R$ 1.600,00
Convites e calígrafo 200 (quantidad
e) R$ 1.000, 00
Aluguel de carro - R$ 1.000,00
Aluguel do salão - R$ 5.000,00
Bebidas finas (vinhos e whiskey) - R$ 2.000,00
Coquetel, bebidas, saladas, jantar, doces e bolo - R$ 8.000,00
Decoração de igreja - R$ 3.000,00
Musicas para igreja - R$ 2.000,0
0
Decoração do salão - R$ 5.000,00
Vestido da noiva e acessórios - R$ 4.000,00
Dia da noiva - R$ 500,00
Traje do noivo - R$ 600,00
Músicas para festa, iluminação e DJ - R$ 2.000,00
Acessórios para a festa (neon, óculos e tiaras) - R$ 400,00
Bem casados 400 R$ 600,00
Diária em hotel para noite de Núpcias - R$ 500,00
Lembrancinhas - R$ 800,00
Despesas com fotos , filmagens e outros 60 R$ 3.500,00
TOTAL R$ 44.000,00






Por: Thais Pereira Braga e Romilsa

Dinheiro custa dinheiro

Publicado  quinta-feira, 27 de maio de 2010

O dinheiro produzido no Brasil fica a cargo do Tesouro Nacional, que fabrica e fornece ao Banco Central, o qual faz a distribuição para as outras instituições. A produção anual chega a 112 milhões de reais por ano. A impressão é feita em máquinas offset e calcograficas, onde por meio destas e feita à renovação do dinheiro em circulação no país.
Por ano cerca de 1,57 bilhões de cédulas são recolhidas. As notas impróprias são fragmentadas na sede do Banco Central situado em Brasília, o custo para reposição chega a 164 milhões de reais por ano. Desde 1862 quando começou a emitir papel moeda, o nível de dinheiro que é estragado por ano subiu cerca de 300%.
Para diminuir o montante do desperdício, foi criado o Departamento de Gráfica Geral (DEGER), que lança campanhas de conscientização, onde são divulgadas cartilhas com o processo de fabricação, e os valores gastos. O DEGER está entre os departamentos de segurança que mais inovou em formas contra falsificações tanto em documentos pessoais como identidades e passaportes, ou oficiais como selos fiscais.
A falsificação é crime previsto pelo art.289 do Código Penal, com pena prevista de 3 a 12 anos. Caso exista alguma suspeita de falsificação da cédula e se confirme, o dinheiro será recolhido é não será substituído pelo Banco ou pelo Governo. Se o dinheiro for pego no caixa eletrônico, deve-se comunicar o fato ao Banco é se necessário dirigir-se a uma delegacia e registrar ocorrência. Para que esse tipo de situação não seja freqüente de vigilância e proteção ao dinheiro que é distribuído aos outros Bancos e estes devem prestar contas ao Banco Central do dinheiro que entra pelas mãos da população.
Existem diversos elementos que devem ser verificados nas cédulas por segurança, como: marca d’água, imagem latente, registro coincidente e a textura áspera do papel. A falsificação na moeda tem uma preocupação constante, existem medidas repressivas executadas pela Interpol que garantem aos falsificadores a certeza de punição.
Tudo isso faz do Brasil um país altamente desenvolvido na questão de proteção monetária, apesar da população estar em lenta conscientização da importância de se preservar qualquer tipo de dinheiro, o Brasil já é visto como modelo de fabricação monetária. A reposição das notas danificadas , são pagas pelo cidadão brasileiro. É muito importante que cada pessoa tome consciência de seus atos.








Por: Angélyca e Andressa